quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Dilma: "A rede dos Pontos de Cultura será ampliada"
"Diferentemente do modelo da "Industria Criativa" que através de museus articulam produção e consumo, Pontos de Cultura são uma política pública polinizadora que rima produzir com resistir à expropriação do comum. Pontos de cultura são laboratórios ecológicos - mas no sentido de uma ecologia mental, social e ambiental - que produzem diferença. "
(trecho do Manifesto de apoio a Candidatura a Deputado Federal Célio Turino no Rio de Janeiro assinado por intelectuais da Universidade Nômade)
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Carta ao Presidente Lula e à Sra. Dilma Rousseff
Os atentados terroristas deste Setembro de 2010
por Mauro Carrara (em nome de muitos, muitos brasileiros)
Senhor presidente, senhora candidata,
por Mauro Carrara (em nome de muitos, muitos brasileiros)
Senhor presidente, senhora candidata,
Certa vez, ao perceber o limite da tolerância ultrapassado, o diplomata italiano Baldassare Castiglione pronunciou uma frase que incomodou seus colegas e o episcopado romano.
– Perdoando demasiadamente aos que cometem faltas, fazemos uma injustiça contra os que não as cometem.
Baseado nessa sentença, séculos depois, o escritor Émile Zolá escreveu no L’Aurore o célebre artigo J’accuse (Eu acuso), em que aponta os poderosos conspiradores e malfeitores que haviam destruído a reputação e a vida do capitão do exército francês Alfred Dreyfus, injustamente acusado e condenado por traição.
Em seu ácido, duro e brilhante texto, Zolá denuncia cada um dos responsáveis pela produção de falsas provas, assim como a parcela da imprensa que se empenhou em iludir o público e incitar o ódio contra o militar e seus defensores.
O escritor ergue o dedo na direção dos veículos de comunicação que se juntaram à conspiração. Vale recordar o trecho:
– Eu acuso os gabinetes de guerra de terem liderado na imprensa, particularmente no L’Éclair e no L’Écho de Paris, uma campanha abominável para distrair a opinião e encobrir seus erros.
Hoje, no Brasil, assistimos atônitos a uma série de atentados terroristas praticados pela mídia, mais especificamente pelas Organizações Globo, pela Editora Abril (sobretudo por meio da revista Veja), pela Folha de S. Paulo e pelos veículos do Grupo Estado.
Por conta de interesses eleitorais, esses veículos de comunicação converteram-se em núcleos de terrorismo organizado, servindo especialmente aos partidos neoconservadores, o PSDB, de José Serra, e o DEM.
Liderados pelo Instituto Millenium praticam diariamente atentados contra a Democracia e o Estado de Direito.
Caluniam, difamam, injuriam e praticam fraudes, sempre impunemente, sempre arrogantemente, sem que se sejam alcançados pelo braço da lei.
Infelizmente, não há policial, promotor ou magistrado que se ocupe de enquadrar essas gangues e os grupos econômicos que as sustentam.
O cidadão está só, indefeso, pois não vê qualquer reação dos tribunais regulares, da tendenciosa justiça eleitoral, tampouco do Executivo Federal.
Dessa forma, o consórcio Globo-Abril-Folha-Estado segue agredindo barbaramente não somente os bons valores e princípios, mas também todos aqueles que lutam para consolidar a democracia no Brasil.
A seleção maliciosa de temas e a edição criminosa dos textos jornalísticos têm marcado a cobertura das Eleições 2010.
O golpismo irrompe explícito em todos os conteúdos políticos publicados pelas famílias Marinho, Frias, Mesquita e Civita.
Depois da criação do factoide que envolve a Receita Federal, o “Setembro de Fogo” ganhou mais um crime da lavra do “jornalista” Diego Escosteguy, funcionário do panfleto terrorista da família Civita.
Convém lembrar que o mesmo elemento publicou em 28/01/2006 a reportagem “Caixa financia obra da Vila Panamericana sem licitação”, um peça de sabotagem política construída a partir de dados incorretos, incompletos e fantasiosos.
Diego Escosteguy e muitos de seus colegas do bando de Veja deveriam, na verdade, ocupar celas em prisões de segurança máxima, considerada a natureza destrutiva e criminosa do material contaminado que disseminam, semanalmente, para envenenar as relações sociais em nosso país.
Em seu mais recente crime, Veja e Escosteguy mentem, caluniam, difamam, adulteram fatos e agridem covardemente a Sra. Erenice Guerra, funcionária dedicada do Governo Federal, reconhecida por sua competência e reta conduta.
A “reportagem” denominada “O polvo no poder” constitui-se em inacreditável coleção de mentiras, exageros, deduções ilógicas, deturpações e invenções maliciosas, uma bomba midiática destinada a destruir reputações e estimular os setores mais reacionários da sociedade à prática de delitos que rompam a ordem institucional.
O Sr. Leonel de Moura Brizola nos ofereceu inúmeros exemplos de coragem e determinação, especialmente no que tange às ações de combate aos terroristas midiáticos do consórcio Globo-Abril-Folha-Estado.
Nós o vimos lutando bravamente, por exemplo, quando as Organizações Globo tentaram fraudar o resultado da eleição de 1982, no famoso Escândalo Pronconsult.
Cabe-vos, portanto, neste momento decisivo da vida nacional copiar esse modelo de conduta e liderar sem medo uma ação de cidadania que vise a coibir tais ações terroristas e encaminhar juridicamente o enquadramento não somente dos falsos jornalistas, mas também de seus capatazes e dos donos dos latifúndios midiáticos.
Isso requer de vossa parte um imediato J’accuse público de figuras nefastas como Ali Kamel, Eurípedes Alcântara, José Roberto Guzzo, Mario Sabino, Roberto Irineu Marinho, Ruy Mesquita e Otávio Frias Filho.
Ao nomear os mandantes e autores do terrorismo midiático, vacina-se a população brasileira contra a vírus da desinformação.
Além disso, constitui-se precedente para que todos os cidadãos prejudicados pelo consórcio midiático possam engendrar suas defesas e exigir a devida reparação.
Não existe democracia sem que o Direito e a Justiça sejam observados também no labor da informação pública.
Hoje, esse serviço de máxima importância estratégica para o país está controlado por uma malta de coronéis e bandoleiros contratados, cujos crimes têm sido vergonhosamente desconsiderados pelas autoridades do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.
Exige-se uma resposta imediata, vigorosa e esclarecedora. E certamente é vossa a voz que o povo ouvirá.
Fonte: www.viomundo.com.br
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
O setembro da direita ainda não terminou
Por Marcelo Salles, do Blog O escrivinhador
A direita brasileira, cujo ícone maior são as corporações de mídia e os partidos PSDB e DEM, tem uma estratégia bem traçada para setembro: atacar o PT, o governo e Dilma. Se pudéssemos dividir o mês em três partes, diria que os dez primeiros dias foram dedicados a atacar o PT (acusação quebra de sigilos), os dez dias seguintes para atacar a Casa Civil (acusação tráfico de influência) e, no último terço do mês, o ciclo deve se fechar com ataques centrados diretamente na figura da candidata Dilma (acusação de terrorismo e, quiçá, assassinato enquanto resistia à ditadura de 1964).
Nos vinte primeiros dias de setembro, busca-se atingir a imagem do governo e do PT. A acusação de quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas a José Serra e o suposto tráfico de influência na Casa Civil servem para questionar a capacidade de gestão do Partido dos Trabalhadores, bem como a de sua candidata. Seria o aparelhamento do Estado. A mensagem está na esfera do racional. Pode não derrubar votos de imediato, mas produz um estoque que será usado mais adiante, pouco importando se as acusações são caluniosas. O que importa é que o fato político está criado e presente no horário nobre dos telejornais.
No terceiro momento, as acusações deverão se voltar diretamente à Dilma. Não haverá tempo para construir pontes entre o filho de uma ex-assessora e Dilma. Ela será o alvo primário, pouco importando, novamente, se as denúncias serão consistentes ou não. O corajoso passado de Dilma, que enfrentou ao lado de milhares de brasileiros uma ditadura sanguinária, sustentada pelas corporações capitalistas e pelo governo dos Estados Unidos, será transformado pela direita brasileira em ato criminoso. Dilma será apresentada ao povo como uma mulher impiedosa, capaz até de matar para transformar o Brasil numa ditadura comunista. Ela seria, por este raciocínio, a chefe suprema do Estado aparelhado. Os impactos eleitorais de uma mensagem como essa são imprevisíveis.
O terceiro momento, ao contrário dos anteriores, é marcado por forte carga emocional. É aí que a direita espera conseguir os votos necessários para chegar ao segundo turno. E quando o eleitor está diante da urna, sozinho, a emoção fala mais alto. Se essa estratégia será bem sucedida ou não, só o tempo dirá. Mas o fato concreto é que a vitória de Dilma no primeiro turno não está assegurada, como muitos estão dizendo. O setembro da direita ainda não terminou.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
O papel do PT
Enviado por Valter Pomar e escrito Wladimir Pomar
É evidente que não são apenas candidatos do PT que, movidos pela euforia da provável vitória da sua candidata à presidência, esquecem de falar dela e se voltam apenas para a promoção de sua própria candidatura. Candidatos de outros partidos coligados também o fazem, embora haja aqueles que fazem questão de associar-se ao nome e à figura da candidata do PT.Mas o PT talvez não possa dar-se ao luxo de permitir que seja seguido pelo exemplo negativo. Se tal postura se disseminar, como já afirmamos em outros comentários, as conseqüências podem ser desastrosas, apesar da crise em que se encontra a candidatura Serra. O problema desse partido consiste em que a grande mídia ainda não desistiu de derrotá-lo, nem à sua candidata. A grande imprensa possui um arsenal, impossível de subestimar, e pode aproveitar-se de qualquer descompasso de candidatos petistas na promoção, ou falta de promoção, da candidata do PT à presidência.
É evidente que não são apenas candidatos do PT que, movidos pela euforia da provável vitória da sua candidata à presidência, esquecem de falar dela e se voltam apenas para a promoção de sua própria candidatura. Candidatos de outros partidos coligados também o fazem, embora haja aqueles que fazem questão de associar-se ao nome e à figura da candidata do PT.Mas o PT talvez não possa dar-se ao luxo de permitir que seja seguido pelo exemplo negativo. Se tal postura se disseminar, como já afirmamos em outros comentários, as conseqüências podem ser desastrosas, apesar da crise em que se encontra a candidatura Serra. O problema desse partido consiste em que a grande mídia ainda não desistiu de derrotá-lo, nem à sua candidata. A grande imprensa possui um arsenal, impossível de subestimar, e pode aproveitar-se de qualquer descompasso de candidatos petistas na promoção, ou falta de promoção, da candidata do PT à presidência.
A grande mídia, ou o quarto poder da República, por um lado, continua tentando criar um fato político de repercussão, que reviva trapalhadas do tipo "aloprados", e freie a tendência de crescimento da candidata petista. O suposto vazamento, pela Receita Federal, de dados sigilosos de pessoas ligadas a Serra está dentro dessa busca desesperada para reverter tendência principal da disputa.
Por outro lado, esse quarto poder continua operando para forçar um segundo turno, abrindo ainda mais espaço para Marina e demais candidatos da oposição de esquerda, que divulgam a idéia de que Dilma e o PT estão a serviço do grande capital. Em linha paralela e contrária a esta, regurgita a idéia, ainda presente em alguns poucos setores do próprio PT, de que a grande aliança histórica desse partido deveria ser com o PSDB. Com isso, procura desqualificar a aliança com o PMDB e criar uma cunha na coligação. Ou seja, a grande mídia opera por todos os flancos no sentido de introduzir dúvidas e reduzir o ímpeto da campanha presidencial do PT. Ela parece ter claro que a atual disputa presidencial pode ser o acerto final de contas com a herança nefasta de FHC. O que parece não estar suficientemente evidente para segmentos consideráveis do próprio PT, nem para alguns de seus aliados e adversários.
Este é um dos motivos pelos quais a campanha presidencial do PT apresenta limites que não pode transpor, sob pena de perder apoios no processo eleitoral. O que impõe à campanha uma certa posição defensiva em questões polêmicas e discrepantes na coligação. Por outro parte, para a maior parte da população brasileira, para aquela massa que vivia enjeitada e abandonada, e para a qual as políticas implementadas pelo governo Lula passaram a representar uma esperança de mudança real, a possível vitória da candidatura Dilma apresenta uma expectativa que vai além da simples continuidade do governo Lula. Essa maioria da população e do eleitorado quer um governo que chegue ainda mais perto de suas esperanças e expectativas. Não é por acaso que Serra, mesmo não tendo legitimidade para isso, tenha se esforçado para convencer de que faria muito mais. Como não é por acaso que o próprio Lula tem declarado que uma das tarefas que está se impondo, após passar o governo, será batalhar pela reforma política. Essa situação também impõe à candidatura Dilma uma posição ofensiva em questões que dizem respeito ao futuro das grandes massas populares, do país e da própria América do Sul, sob pena de também perder apoios se não tiver posição definida a respeito delas. Nessas condições, se a candidatura Dilma não exercer uma combinação adequada entre seus limites, no âmbito da coligação política, e suas necessidades, no âmbito das demandas democráticas e populares, ela poderá ter dificuldade em responder adequadamente ao fogo adversário e continuar ampliando seu potencial de votos.
O desgaste da candidatura Serra, tanto pelas promessas populistas de fazer tudo em toda parte, quanto pelo reacionarismo demonstrado numa série de temas econômicos, sociais e mesmo de diplomacia externa, é evidente. Mas seria ilusão supor que, apesar disso, a grande mídia vai abandonar os temas polêmicos e evitar colocá-los em debate. Talvez ocorra justamente o oposto. Isto é, quanto mais a candidatura Serra afundar, mais ferrenha e violenta pode se tornar a campanha do quarto poder. Este teste, aparentemente, será um teste da candidata e da sua coordenação coligada. Na verdade, porém, será principalmente um teste que colocará em pauta o papel do PT e de sua direção como principal partido na disputa. Se ele não entender isso, poderá sair enfraquecido, mesmo que Dilma vença no primeiro turno. A política, como a vida, se move à base de contradições. E há indícios de que essa é uma das presentes na atual campanha eleitoral.
*Wladimir Pomar é escritor e analista político.*
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
A terceira via Marina Silva...
Marina no colo da direita
Reproduzo artigo de Emir Sader, publicado em seu blog no sítio Carta Maior:No Forum Social Mundial de Belém, em janeiro de 2009, Marina propagava que ela seria o Obama da Dilma. Já dava a impressão que as ilusões midiáticas tinham lhe subido à cabeça e que passava a estar sujeita a inúmeros riscos.
De militante ecologista seguidora de Chico Mendes, fez carreira parlamentar, até chegar a Ministra do Meio Ambiente do governo Lula, onde aparecia como contraponto de formas de desenvolvimentismo que não respeitariam o meio ambiente. Nunca apresentou alternativas, assumiu posições perdedoras, porque passou ao preservacionismo, forma conservadora da ecologia, de naturalismo regressivo. Só poderia isolar-se e perder.
Saiu e incutiram na sua cabeça que teria condições de fazer carreira sozinha, com a bandeira supostamente transversal da ecologia. Saiu supostamente com críticas de esquerda ao governo, mas não se deu conta – pela visão despolitizada da realidade que tem – da forte e incontornável polarização entre o bloco dirigido por Lula e pelo PT e o bloco de centro direita, dirigido pelos tucanos. Caiu na mesma esparrela oportunista de Heloísa Helena de querer aparecer como “terceira via”, eqüidistante entre os dois blocos, ao invés de variante no bloco de esquerda.
Foi se aproximando do bloco de direita, seguindo as trilhas do Gabeira – que tinha aderido ao neoliberalismo tucano, ao se embasbacar com as privatizações, para ele símbolo da modernidade – e foi sendo recebida de braços abertos pela mídia, conforme a Dilma crescia e o fantasma da sua vitória no primeiro turno aumentava.
As alianças da Marina foram consolidando essa trajetória na direção do centro e da direita, não apenas com empresários supostamente ecologistas – parece que o critério do bom empresário é esse e não o tratamento dos seus trabalhadores, a exploração da força de trabalho – e autores de auto-ajuda do tipo Gianetti da Fonseca, ao mesmo tempo que recebia o apoio envergonhado de ecologistas históricos.
O episódio da tentativa golpista da mídia e do Serra é definidor. Qualquer um com um mínimo de discernimento político se dá conta do caráter golpista da tentativa de impugnação da candidatura da Dilma – diante da derrota iminente no primeiro turno – com acusações de responsabilidade da direção da campanha, sem nenhum fundamento. Ficava claro o objetivo, típico do golpismo histórico – que vinha da UDN, de Carlos Lacerda, da imprensa de direita e que hoje está encarnado no bloco tucano-demista, dirigido ideológica e política pela velha mídia.
Marina, ao invés de denunciar o golpismo, se somou a ele, tentando, de maneira oportunista, tirar vantagens eleitorais, dizendo coisas como “se a Dilma (sic) faz isso agora, vai saber o que faria no governo”. Afirmações que definitivamente a fazem cair no colo da direita e cancelam qualquer traço progressista que sua candidatura poderia ter até agora. Quem estiver ainda com ela, está fazendo o jogo da direita golpista, não há mais mal entendidos possíveis.
Termina assim a carreira política da Marina, que causa danos gravíssimos à causa ecológica, de que se vale para tentar carreira oportunista. Quando não se distingue onde está a direita, se termina fazendo o jogo dela contra a esquerda.
domingo, 12 de setembro de 2010
FALTAM TRES SEMANAS
Serra já tentou todas as máscaras; de neo-lulista a sucessor de Alvaro Uribe no comando da direita lationamericana. Fez-se passar por vítima e depois caluniou com sofreguidão. Não parou de cair nas pesquisas mas, sobretudo, algo que os isentos comentaristas fingem não ver, a forma arestosa como faz política, encharcada de falsidade quase colegial, inspira cada vez mais repulsa, mesmo entre seus pares. Serra tem 32% de rejeição, contra 27% de apoio nos levantamentos do complacente instituto de pesquisas da família Frias, cuja aderencia à campanha demotucana não é mais objeto de discussão. Serra vai receber a extrema unção política dia 3 de outubro ou em seguida, no 2º turno. O conservadorismo nativo sabe que ele é um fósforo queimado. Jamais será cogitado novamente como um líder aglutinador. A exemplo de certos colunistas e veículos, porta-vozes da direita e da extrema-direita nativa, Serra sabe que perdeu o bonde da história e quer vingança. Eles já teriam disparado a bala de prata se ela existisse. Não conseguiram uma. Resta-lhes o método da saturação. Expelir diariamente acusações, calúnias, falsas denúncias, insinuações, preconceitos, mentiras. Requentar velhos temas, criar uma nuvem de ilações descabidas. Recriar, enfim, o artifício udenista de um mar de lama em torno do governo, do PT, de Lula e Dilma na esperança de que, ao menos, sua derrota seja também uma derrota da democracia.Quem sabe capaz de reproduzir no país uma classe média de vocação golpista, a exemplo do que a direita conseguiu na Venezuela. Serra, os petizes da Veja, os aliados espalhados na mídia demotucana em geral, não tem o talento de um Carlos Lacerda. Nem a coragem dos golpistas que íam às ruas apregoar abertamente a derrubada de governos. O que eles possuem de mais perigoso no momento é a consciência de que não tem mais nada a perder. Derrotados, pior que isso, desmoralizados como incompetentes entre seus próprios pares, atingiram aquele ponto em que são capazes de qualquer coisa. Faltam tres semanas para as eleições. A barragem de fogo vai se intensificar. Contra o jogral da mídia pró-Serra, o Presidente Lula terá que usar todo o peso de sua liderança popular para consumar a vitória das forças democráticas contra uma direita disposta a se transformar em carniça para incomodar até depois de morta.
(Carta Maior; 12-09)
sábado, 11 de setembro de 2010
Há um ano, Serra não se indignava com vazamentos
Por recomendação de comentaristas, fui atrás de um vídeo publicado pelo Luís Nassif que mostra quanto de hipocrisia e exploração eleitoral está por trás na “indignação” de Serra e da mídia com o vazamento de informações sigilosas sobre os tucanos. E, de fato, está lá, numa reportagem especial do SBT, em outubro de 2009, que se comprava nas ruas de São Paulo informações sobre milhares ou milhões de pessoas, inclusive, nas palavras dele, sua mulher e seus filhos. O mesmo foi feito com o presidente Lula, D. Marisa, seus filhos, o ministro da Fazenda, Guido Mântega, o então ministro da justiça, Tarso Genro e muitas outros servidores, inclusive da alta cúpula da secretaria de segurança de São Paulo. Informações que deveriam ser mantidas secretas por vários órgãos, inclusive a própria PM, que confirma que foram violados cadastros internos da corporação a que ninguém de fora teria acesso.
Uma prova de que atividades criminosas, sem qualquer aparente vinculação política e eleitoral, embora sejam graves e devam ser profundamente investigadas e punidas, já aconteciam, inclusive dentro do que era responsabilidade do Governo paulista, então commendado por… José Serra, que fala sobre o problema sem 1% do furor com que fala agora.
Fonte: http://www.tijolaco.com/page/2
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Gleisi defende projetos para o litoral e mais direitos às mulheres
A candidata ao Senado Gleisi Hoffmann dedicou o dia de seu aniversário (06) a uma visita ao litoral do Estado. Em Pontal do Paraná, ela participou de um encontro com mulheres. Um grande público masculino também prestigiou o evento, que reuniu cerca de 300 pessoas. Os candidatos a deputado pelo PT, Ângelo Vanhoni, Roni Barbosa e Florivaldo Souza também estiveram presentes.
Na ocasião, Gleisi assumiu seu compromisso com a região, afirmando que o litoral paranaense deve ser incluído nos avanços decorrentes do pré-sal. “Isso permitirá o desenvolvimento da indústria naval e dos estaleiros, viabilizando a geração de emprego e renda e o aquecimento da economia local”, declarou.
A candidata destacou alguns dos projetos que o Governo Federal realizará na região. “Por meio do PAC 2, por exemplo, o litoral ganhará obras de saneamento básico. Mas as cidades litorâneas precisam de mais investimentos, especialmente na área de infraestrutura, e eu vou lutar por isso no Senado”.
Gleisi enfatizou ainda que em Brasília irá trabalhar para a implantação de políticas públicas voltadas às mulheres, envolvendo a capacitação profissional, o acesso ao microcrédito e à aposentadoria para as donas de casa.
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Tucano acusa PT de formar "república sindicalista" usando a internet, coloca-se contra a punição de crimes da ditadura e afirma que Brasil ajudou "ditador do Irã"
Por: Maurício Thuswohl, especial para a Rede Brasil Atual
Publicado em 29/08/2010, 15:40
José Serra no Clube da Aeronáutica, no Rio de Janeiro (Foto: Marcos Brandão/OBritoNews)
Rio de Janeiro - Protagonista do primeiro encontro de um candidato a presidente com oficiais das Forças Armadas nesta campanha, José Serra (PSDB) foi recebido sem muito entusiasmo pelos militares que compareceram ao Clube da Aeronáutica na tarde de sexta-feira (27). A palestra, a primeira de uma série que terá também as candidatas Marina Silva (PV) e Dilma Rousseff (PT), foi assistida por cerca de 200 pessoas, plateia que sequer conseguiu encher a sala reservada ao evento, e foi fechada à imprensa a pedido do candidato. Além de pouco público, também chamou a atenção na palestra a presença de muitos oficiais da reserva, alguns com clara posição antipetista, e a ausência dos atuais comandantes das três forças.
Descontraído, o ex-governador jogou para a plateia quando lembrou os temores
militares frente ao governo de João Goulart e acusou o PT de ter formado "uma república de sindicalistas". O tucano também manifestou posição contrária ao Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH) e ao que qualificou como "tentativa de controle da imprensa" por parte do governo petista. Serra criticou ainda a política externa brasileira e citou a "quebra do sigilo fiscal de pessoas próximas na Receita Federal".
"O PNDH cria uma espécie de tribunal que iria permanentemente julgar a imprensa, para efeito desse controle. Há, além do mais, por parte do governo uma ofensiva econômica em relação à imprensa"Serra, que no passado foi perseguido político e exilado pela ditadura militar, não hesitou em condenar aqueles que pregam punição para os crimes de tortura cometido pelos militares: "Reabrir a questão da anistia para mim é um equívoco porque a anistia valeu pra todos e ao meu ver não é algo que deveria ser reaberto. Uma coisa é ter conhecimento do que aconteceu etc. Outra é a reabertura dos processos que, aliás, pegaria gente dos dois lados. Permanentemente se procura reabrir essa questão, inclusive em nível ministerial, no atual governo", disse.
O poder do atual governo, segundo o candidato do PSDB, se dá "através da internet e da máquina sindical". Nesse momento, Serra chegou a citar o golpe militar que derrubou o presidente João Goulart em 1964: "Em 64, uma grande motivação para a derrubada do Jango era a ideia da república sindicalista. Quem estava por dentro sabia que isso não tinha a menor possibilidade de acontecer. Mas, eles (do PT) fizeram agora a verdadeira república sindicalista. Mas, não é pra fazer socialismo, estatismo, nada disso. É para curtir, e é uma máquina poderosa, que conta com internet etc".
A política de direitos humanos do governo Lula foi o principal alvo do tucano, que chegou a afirmar que o PNDH "criminaliza quem não defende o aborto", para em seguida acrescentar: "Nesse mesmo programa de direitos humanos, passa-se por cima da ordem jurídica do país, por exemplo, no caso das invasões. O PNDH prevê que as invasões não poderão ser enfrentadas mediante ordem judicial e cria uma instância intermediária, um fórum para decidir se tal invasão é correta etc. Isso viola o direito de propriedade".
Serra voltou a criticar o "conferencismo" do atual governo e a se queixar da "pressão" sobre a mídia: "Outro aspecto é o controle da imprensa, que se dá através de congressos e de conferências, mas, na prática, prevê o controle e o monitoramento da imprensa. Inclusive na área propriamente de direitos humanos, direitos civis etc., o PNDH cria uma espécie de tribunal que iria permanentemente julgar a imprensa, para efeito desse controle. Há, além do mais, por parte do governo uma ofensiva econômica em relação à imprensa", disse.
"São mais um 'saludo a la bandera' em relação ao qual nós não temos interesse nenhum. Para não falar, como no caso da Bolívia, de uma espécie de cumplicidade com um governo que é cúmplice do contrabando de drogas para o Brasil"Vizinhos incômodos
O tucano também aproveitou um velho ícone do imaginário militar de direita para criticar a política externa do governo Lula ao apontar que o Brasil reconheceu, "de maneira injustificada", a China como economia de mercado. "A implicação prática disso é que nós não podemos adotar medidas de defesa comercial com a rapidez que seria possível caso não tivéssemos feito esse reconhecimento a troco de nada. Em matéria externa, nós não tivemos agressividade econômica, mas tivemos, sim, atividade política equivocada, dando trela para ditadores da pior espécie, como o ditador do Irã, inclusive armando uma encrenca diplomática para o Brasil inteiramente desnecessária".
A relação com os vizinhos latino-americanos também foi atacada por Serra. "Relações boas com Venezuela, Equador, Bolívia etc., tudo bem. Com Cuba, também. Eu sou partidário que os Estados Unidos levantem o cerco econômico a Cuba. Isso, aliás, ajudaria o processo cubano a caminhar para a democracia. Mas o fato é que são parcerias e coalizões antinorteamericanas que, na verdade, são mais um 'saludo a la bandera' em relação ao qual nós não temos interesse nenhum. Para não falar, como no caso da Bolívia, de uma espécie de cumplicidade com um governo que é cúmplice do contrabando de drogas para o Brasil", acusou.
Além de reiterar a insinuação de cumplicidade do governo brasileiro com o narcotráfico, Serra voltou a insinuar que o PT faz corpo-mole em relação às Forças Armadas Revolucionárias de Colômbia (Farc). "Eu li a declaração do comandante do Exército na Amazônia dizendo que tropas da Farc entraram no Brasil, por questões logísticas deles e também para o narcotráfico. Nossas fronteiras não estão sendo guardadas como deveriam ser", disse.
"O que mais me incomoda na biografia da Dilma é atribuírem a ela coisas que ela não fez (...) Conheço gente que fez a luta armada - não conheci muitos, foram alguns - e que hoje estão com uma posição política correta e trabalhando direito"Os vizinhos mais pobres foram alvo de outras queixas do tucano, que lembrou que uma cidade fronteiriça boliviana, à época em que era ministro da Saúde, tinha 75% das pessoas com dengue.
Serra também citou o pré-sal. "A fronteira marítima merece atenção especial por causa das riquezas do subsolo referentes ao petróleo. Nós temos que ocupar nossas fronteiras. A tecnologia é muito importante e envolve as três armas. Quero criar uma guarda nacional especifica para trabalho de fronteira, não conflitante com o trabalho das Forças Armadas, e para florestas e meio ambiente", prometeu.
Passado de Dilma
Parte da platéia da palestra de José Serra no Clube da Aeronáutica não escondeu o seu antipetismo. Uma questão elaborada pelos coronéis Ozires Labatu e Ernani Almeida indagou ao tucano: "Por que os condutores de sua campanha se eximem de abrir a biografia da senhora Dilma e de expor as verdadeiras intenções do PT?"
Serra respondeu que "essa questão biográfica é uma questão mais complicada" e saiu pela tangente: "Eu não acho que deva ser a campanha de quem discute o passado, a vida de cada um. O que mais me incomoda na biografia da Dilma é atribuírem a ela coisas que ela não fez. Isso me aflige mais do que a questão do passado político. Conheço gente que fez a luta armada – não conheci muitos, foram alguns – e que hoje estão com uma posição política correta e trabalhando direito", disse.
Em outra questão, o tenente-brigadeiro Carlos Almeida Batista repreendeu Serra por "cometer os mesmos erros de Geraldo Alckmin na campanha passada". O militar disse que Serra não explora "conquistas tucanas como o Plano Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal e as privatizações bem-sucedidas" e indagou: "Por que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não se engaja em sua campanha como faz o Lula com a Dilma?".
Em sua resposta, Serra disse que as conquistas citadas pelo tenente-brigadeiro são "temas que não emocionam a população" e que "a internet é usada para a propagação da mentira". Sobre o ex-presidente, o tucano foi evasivo: "Quanto à participação do Fernando Henrique, ele tem plena liberdade para isso. Mas eles quiseram transformar a eleição na comparação entre dois governos e eleição não é isso. A meu ver, levar para esse tipo de comparação não é bom".
domingo, 22 de agosto de 2010
Para Sírio Possenti, não é só o apoio de Lula que fez Dilma crescer.
MAS ELA NÃO FOI MAL?
Sírio Possenti - De Campinas (SP)
Sírio Possenti - De Campinas (SP)
Não vou opinar sobre opções políticas, embora minha posição talvez fique implícita. Vou apenas comentar previsões e a falta de coerência de um discurso. Um, dois, três!
Tenho memória ruim para detalhes e boa para generalidades - sou o contrário de Funes, aquela personagem de Borges. Para fazer bonito, eu precisaria guardar dados para ocasiões futuras, apostar que recortes seriam úteis um dia, acreditar piamente nisso, e arquivar, arquivar. E encontrar na hora certa, claro.
Periodicamente, quando leio nos jornais as avaliações que políticos fazem de seus adversários, tenho a impressão de ter ouvido o contrário pouco tempo antes. Vou fazer um exercício de memória (pouca e talvez falha), correndo todos os riscos que isso implica.
Começo pelo dia 14 de agosto de 2010 (de fato, pela véspera, com as notícias em portais e na TV). A questão são os números da pesquisa Datafolha, que mostrou Dilma 8 pontos à frente de Serra. Um resultado aparentemente inesperado, pelo menos para quem acredita apenas no Datafolha, porque todos os outros institutos vêm dizendo isso há algum tempo. Tucanos acreditavam no Datafolha e estranhavam os resultados dos outros institutos (um chegou a ser quase processado, salvo engano), enquanto todos os outros políticos acreditavam nos outros institutos e tentavam entender o que estaria havendo com o Datafolha.
Mas não é esse meu assunto, e sim a explicação que alguns teriam dado (que supostos políticos supostamente teriam dado, segundo virou moda dizer) para os números. Cito um caso exemplar, até porque a análise pode revelar-se correta.
As manchetes de sexta e de sábado dizem que tucanos culpam o JN pela dianteira de Dilma. Considerando só a manchete, eu me perguntava: "como assim, se eles cansaram de dizer que Dilma foi mal na entrevista?".
A explicação vinha depois, e é bem sofisticada. Dilma foi entrevistada no JN na segunda, Marina na terça, Serra na quarta. A pesquisa foi feita na terça, na quarta e na quinta. Assim, os que responderam aos questionários na terça e na quarta não ouviram a entrevista do Serra, que foi na quinta. Mas todos ouviram Dilma e metade ouviu também Marina.
Achei a suposição sofisticada. Claro que temos que esperar outros dados para ver se a hipótese se confirma. O núcleo é o seguinte: quanto mais os eleitores ouvirem Serra, mais decidirão votar nele. Outra hipótese, que acompanha a anterior, é: mas, se ouvirem Dilma e não ouvirem Serra, é claro que preferirão Dilma.
Tudo estaria adequado, tudo pareceria lógico ou coerente, se não fossem duas afirmações constantemente repetidas nos últimos dois anos. (a) Dilma não tem o que dizer, ou, se tem, o diz de tal maneira que, abrindo a boca, perde votos - sua fala é burocrática etc.; (b): como ela não tem nada a dizer nem a oferecer, sua (possível) força vem exclusivamente de Lula.
Ora, Dilma foi ao debate da Band e às bancadas da Globo sozinha (isto é, sem Lula, com quem esteve em muitos eventos antes e mesmo assim seus índices não subiam). Assim, pela tese tucana, exposta pelos políticos tucanos (especialmente Juthay Magalhães e Sérgio Guerra) por quase todos os colunistas, diga-se de passagem, que, obviamente, são neutros e objetivos (!!), Dilma deveria ter perdido potenciais eleitores pelo simples fato de aparecer sozinha e falar como fala. Mas agora eles dizem que ela ganhou potenciais eleitores fazendo exatamente o que, segundo eles, deveria fazer com que os perdesse.
Tem mais: minha memória genérica me faz lembrar de que, durante um bom tempo, também se disse que nem Lula seria capaz de fazer a aceitação de Dilma crescer (e depois, que ela crescia à sombra dele).
Um resumo da história das declarações, se os leitores lembram, é: Dilma foi inventada, veio do nada, caiu do céu, foi tirada do bolso do colete; nem Lula consegue fazer que ela suba nas pesquisas; só sobe nas pesquisas encostada em Lula; se ela fala e Serra não, é claro que leva vantagem.
Como se vê, o discurso muda muito. Baumam talvez dissesse que é líquido.
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Segunda-feira à noite (16/8): pesquisa do Ibope põe Dilma 11 pontos à frente de Serra. A pesquisa foi feita depois da do Datafolha, portanto, depois que todos os candidatos foram vistos e ouvidos. Os dados mostram curvas opostas: Dilma sobe, Serra desce. Está acontecendo o contrário do que os tucanos diziam: quanto mais Dilma aparece sozinha, mais ela sobe. Quanto mais Serra fala, mais ele cai. Não sei explicar esses dados. Só quero assinalar a enorme falta de coerência e a brutal incapacidade de análise da oposição. Pelo menos até agora.
***
Quando Dilma fala, eu me pergunto por que aquelas pausas (eventualmente, me lembro de outras pessoas cuja performance é semelhante; o Merval Pereira, por exemplo...). Quando ouço Marina, o que me vem à cabeça é que esperava mais "novidades" - mas não sei se deveria. Quando ouço Serra perguntar se Dilma já distribuiu remédios, francamente, desanimo dos candidatos "preparados". E quando ele ameaça colocar dois professores em todas as salas de aula do Brasil, então eu praticamente decido meu voto. Pelo menos minha principal opção de rejeição.
Publicado originalmente no Portal Terra Magazine
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Denúncia
Armação no debate Folha/UOL: Assessor do PSDB é escolhido para fazer pergunta 'de internauta' a Serra
Publicado originalmente no blog Os amigos do Presidente Lula
Durante o debate Folha/UOL, duas perguntas "de internautas" dirigidas para Serra – uma sobre o loteamento de cargos, outra sobre impostos – chamaram atenção, por parecer combinada, sob encomenda para o demo-tucano.
“Foram vocês que mandaram as perguntas, né?”, ironizaram os assessores de Dilma e Marina, para os de Serra.
"Aí é moleza, Aith!", disse Antonio Palocci para Márcio Aith, assessor de Serra, ao ouvir pergunta sobre loteamento de cargos, tema sempre usado pelo tucano. "Registra em ata", devolveu Aith. A ironia de Palocci se confirmou
O "internauta" Kleber Maciel Lage, "escolhido entre milhares", para fazer uma pergunta a Serra, é o "Assessor Técnico da Liderança do PSDB na Câmara dos Deputados", desde 2001.
Foi escolhido para fazer a singela pergunta, contra o "atual governo":
"A sua candidatura faz críticas ao aparelhamento do Estado e ao uso de cargos por parte do atual governo. É público e notório que as alianças políticas no passado recente da, aspas, democracia, são feitas na base do “toma-lá dá-cá” de cargos, como mudar esse cenário?"
Ironia das ironias, a pergunta sobre “toma-lá dá-cá” de cargos, foi feita justamente por alguém que ocupa cargo público na base do “toma-lá dá-cá”, na Câmara dos deputados, na liderança do PSDB.
E quanto à Folha/UOL, depois disso, ainda quer que a gente não ria quando falam que são "apartidários" e "isentos".
Para quem quiser mandar uma mensagem para o Kleber o email é esse: Liderança do PSDB na câmara: kleber.lage@camara.gov.br
“Foram vocês que mandaram as perguntas, né?”, ironizaram os assessores de Dilma e Marina, para os de Serra.
"Aí é moleza, Aith!", disse Antonio Palocci para Márcio Aith, assessor de Serra, ao ouvir pergunta sobre loteamento de cargos, tema sempre usado pelo tucano. "Registra em ata", devolveu Aith. A ironia de Palocci se confirmou
O "internauta" Kleber Maciel Lage, "escolhido entre milhares", para fazer uma pergunta a Serra, é o "Assessor Técnico da Liderança do PSDB na Câmara dos Deputados", desde 2001.
Foi escolhido para fazer a singela pergunta, contra o "atual governo":
"A sua candidatura faz críticas ao aparelhamento do Estado e ao uso de cargos por parte do atual governo. É público e notório que as alianças políticas no passado recente da, aspas, democracia, são feitas na base do “toma-lá dá-cá” de cargos, como mudar esse cenário?"
Ironia das ironias, a pergunta sobre “toma-lá dá-cá” de cargos, foi feita justamente por alguém que ocupa cargo público na base do “toma-lá dá-cá”, na Câmara dos deputados, na liderança do PSDB.
E quanto à Folha/UOL, depois disso, ainda quer que a gente não ria quando falam que são "apartidários" e "isentos".
Para quem quiser mandar uma mensagem para o Kleber o email é esse: Liderança do PSDB na câmara: kleber.lage@camara.gov.br
Publicado originalmente no blog Os amigos do Presidente Lula
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Resumo do debate entre os candidatos a governador na Band
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quinta-feira, 12 de agosto de 2010
O dia em que a Globo desnudou Serra e a oposição.
Este vídeo é dedicado a algumas pessoas que nos mandam vídeos no e-mail. Esta é a oportunidade de se esclarecerem um pouco mais:
sábado, 7 de agosto de 2010
Até o Ibope vê que Dilma está na frente
O Instituto Ibope realizou nesta semana mais uma pesquisa que mostra Dilma Rousseff na liderança da corrida presidencial. A candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando tem 39% das intenções de voto, o mesmo número registrado no levantamento da última semana de julho.
José Serra (PSDB) também ficou estável, em relação à pesquisa anterior: 34%. Já Marina Silva (PV) subiu de 7% para 8%. O levantamento do Ibope ouviu 2.506 pessoas, em 173 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Os indecisos somaram 12%, e os votos brancos e nulos, 7%
No cenário de um eventual segundo turno, Dilma venceria Serra por 44% a 39%. A pesquisa da semana passada mostrava uma vantagem da candidata de 46% a 40%, em relação ao tucano. Os números foram divulgados pelo Jornal Nacional, da TV Globo.
Fonte: Partido dos Trabalhadores
José Serra (PSDB) também ficou estável, em relação à pesquisa anterior: 34%. Já Marina Silva (PV) subiu de 7% para 8%. O levantamento do Ibope ouviu 2.506 pessoas, em 173 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Os indecisos somaram 12%, e os votos brancos e nulos, 7%
No cenário de um eventual segundo turno, Dilma venceria Serra por 44% a 39%. A pesquisa da semana passada mostrava uma vantagem da candidata de 46% a 40%, em relação ao tucano. Os números foram divulgados pelo Jornal Nacional, da TV Globo.
Fonte: Partido dos Trabalhadores
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Debate dia 05 de agosto
Car@ internauta, Agora é para valer! Esta semana, a disputa eleitoral vai chegar a milhões de lares brasileiros pela televisão. Na próxima quinta-feira (5), a partir das 22 horas, a Rede Bandeirantes transmitirá para todo o país o primeiro debate entre @s candidat@s à Presidência da República. Dilma estará lá para defender nossas propostas e mostrar que é a pessoa mais preparada para levar adiante as grandes transformações iniciadas pelo Governo Lula. Vamos entrar junt@s nessa nova etapa da campanha! Convide seus amigos, vizinhos e colegas de trabalho, prepare a pipoca, a tevê e organize uma sessão bem animada para assistir ao debate aí na sua cidade! Vamos ouvir o que cada candidato tem a dizer e expor nossas opiniões sobre o debate por meio de redes sociais como o Twitter, Orkut e Facebook! Faça foto do seu grupo e compartilhe conosco! É a Dilma na tevê e nós no monitor! Tamborins digitais Para ir entrando no clima, envie sua mensagem de apoio à nossa futura presidenta pelo Twitter (@dilmabr) e deixe uma mensagem nos sites de campanha: Dilma13, Mulheres com Dilma, Galera da Dilma, ParticipaBR. Fique de olho nos Twitters @DilmaNaWeb, @Galera_Dilma, @Mulheres_Dilma e IMPORTANTE: não esqueça de usar a hashtag #Dilma. Comunicação PT | ||
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Dilma na frente, inclusive no IBOPE
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, lidera a pesquisa Ibope/Estado/TV Globo com 39% das intenções de voto. José Serra (PSDB) aparece com 34%. Marina Silva (PV) mantém 7%. José Maria Eymael (PSDC), Ivan Pinheiro (PCB), Levy Fidelix (PRTB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), Rui Costa Pimenta (PCO)e Zé Maria (PSTU) não pontuaram. Brancos e nulos são 7% e indecisos somam 12%.
Reportagem de Jair Stangler, do Estadão.com.br
Reportagem de Jair Stangler, do Estadão.com.br
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Comício de Dilma, Lula e Gleisi em Curitiba
Uma multidão lotou a Boca Maldita no sábado (31), em Curitiba, para acompanhar o primeiro comício do presidente Lula no Paraná em apoio a Osmar Dias (PDT), Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB). O evento contou com a presença da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, do candidato a vice, Michel Temer (PMDB), do governador Orlando Pessuti (PMDB) e do candidato a vice governador, Rodrigo da Rocha Loures (PMDB), além dos ministros Paulo Bernardo (Planejamento), Márcia Lopes (Desenvolvimento Social), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e do presidente nacional do PT José Eduardo Dutra.
Lula pediu apoio dos paranaenses a todos os candidatos da coligação “A União Faz um Novo Amanhã”. Também pediu que a população ajude o país a acabar com o preconceito contra a mulher. “O Paraná pode dar uma contribuição extraordinária sendo o estado que ajudou a vencer o preconceito contra a mulher brasileira”. Disse que escolheu Dilma Rousseff para ser sua sucessora porque tem certeza que ela está preparada para este desafio.
Lula citou avanços econômicos e sociais do seu governo e afirmou que o Brasil de hoje não é o mesmo. “Olhe o Brasil de 2002 e olhe o Brasil de agora. Em nenhum momento da história nós fomos tão respeitados no mundo”. Lula destacou programas desenvolvidos durante sua gestão, como o PAC e o Minha Casa Minha Vida. Na área de agricultura familiar lembrou que os financiamentos passaram de R$ 2 bilhões para R$ 16 bilhões neste ano. “O Brasil cresce em todas as áreas e está pronto para viver um novo ciclo de desenvolvimento. O país mudou e vocês ajudaram a mudar”, frisou.
A candidata Dilma Rousseff prometeu levar adiante os avanços conquistados por Lula e afirmou que o Brasil está preparado para ser governado por uma mulher. “Vou ser a primeira presidenta do Brasil. Meu governo será um governo da oportunidade e da distribuição de renda”, garantiu. Dilma pediu apoio para a “chapa da unidade do Paraná” e referiu-se a Gleisi Hoffmann como uma mulher guerreira e competente. “A presença de Gleisi no Senado será muito importante para juntas darmos sequência a este Brasil vencedor. É preciso história, capacidade e coerência para dar prosseguimento às políticas do presidente Lula”, ressaltou.
Em seu pronunciamento, Gleisi falou de sua emoção em participar de mais um ato cívico no local que já serviu de palco para tantos atos de democracia. “Estamos aqui hoje com uma das figuras mais ilustres de nosso país, porque o Lula é o presidente mais popular e com o maior índice de aprovação entre a população. O Governo Lula mudou a vida dos brasileiros e brasileiras”, elogiou.
Para Gleisi, o Brasil só tem um caminho para continuar no rumo do desenvolvimento, elegendo Dilma para ser a primeira mulher a governar o país. Gleisi lembrou algumas das conquistas que Dilma trouxe ao Brasil enquanto ministra e destacou a competência da candidata para ser a sucessora de Lula. “Ela ajudou a gerenciar grandes obras de infraestrutura, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o pré-sal, mas ao mesmo tempo pensou no bem-estar da população levando eletricidade para cada canto do país. Também investiu em creches e unidades de saúde. “Ela é uma mulher forte, corajosa e determinada, mas sensível e com coração de mãe”.
Gleisi falou de sua vontade de ser senadora para defender as políticas econômicas e sociais do Governo Lula. “Eu quero ser senadora, junto com Roberto Requião, para trazer mais recursos para nosso Estado, para ajudar a educação e defender os interesses das mulheres, que precisam de proteção e apoio do Poder Público. Quero aprovar a aposentadoria das donas de casa, que na maioria das vezes não têm o seu trabalho reconhecido. Também quero contribuir com o trabalho de combate ao tráfico de drogas, especialmente ao crack”, falou.
Na Fiep, Lula faz balanço de seu governo
O presidente Lula e Dilma Rousseff chegaram a Curitiba na noite de sexta-feira para participar de reunião na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). O encontro fez parte do ciclo de debates promovido pela entidade com os presidenciáveis e contou com a participação de empresários, autoridades e lideranças paranaenses.
Lula fez um balanço de sua gestão e disse sentir orgulho de ter implantado tantos programas sociais e de ter tido a oportunidade de melhorar o setor econômico do Brasil. Para uma platéia de 500 empresários, ele pediu o voto em Dilma para que o Brasil continue neste ritmo. “É para poder dar continuidade ao meu plano de governo que quero Dilma eleita como minha sucessora”, disse.
Osmar Dias e os concorrentes ao Senado Gleisi Hoffmann e Roberto Requião acompanharam a comitiva presidencial e foram citados pelo presidente Lula. “No Paraná, sei que Osmar, Gleisi e Requião irão ajudar Dilma a construir o Brasil que queremos”, enfatizou.
Osmar Dias ressaltou as conquistas sociais obtidas no governo Lula. “Nosso presidente tirou 24 milhões de brasileiros da miséria e colocou outros 31 milhões na classe média. Ele conseguiu criar oportunidades à população e isso explica porque o Brasil foi o primeiro a sair da crise financeira mundial”, elogiou.
Durante o evento, os empresários entregaram a Lula o Plano Estadual de Logística do Paraná. O documento, que também foi entregue à Dilma Rousseff, ao ministro do Planejamento Paulo Bernardo e ao governador Pessuti, aponta os principais gargalos da área de transportes do estado e lista os projetos prioritários para resolver esses problemas.
Veja as fotos de Elias Dias:
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Dilma, Osmar, Lula e Gleisi apresentam propostas à população durante o comício que será realizado no próximo sábado
No próximo sábado (31), o presidente Lula vem ao Paraná em apoio à candidatura de Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB), ao Senado Federal, e a Osmar Dias (PDT), ao Governo do Estado. O evento acontecerá em Curitiba, a partir das 10h, em estrutura montada na Boca Maldita.
A indicada de Lula à presidência, Dilma Rousseff (PT), estará presente no comício, que será o primeiro realizado na capital paranaense nas eleições deste ano. Os peemedebistas Orlando Pessuti, governador do Paraná, e o candidato a vice, Rodrigo da Rocha Loures, também participarão do encontro.
Na ocasião, milhares de pessoas terão a oportunidade de ouvir as propostas dos integrantes da coligação “A União faz um novo amanhã”, que reúne os partidos PDT, PMDB, PT, PR, PSC e PCdoB.
De acordo com Gleisi, o apoio do presidente Lula é fundamental porque o governo realizado por ele foi um dos melhores que o Brasil já teve. “Não é a toa que ele tem 83% de aprovação entre os paranaenses. O presidente conseguiu desenvolver políticas que melhoraram significativamente a qualidade de vida das pessoas. E ele precisa de companheiros que estejam comprometidos com esse plano de governo e que acreditem no futuro de nossa gente”, diz.
A candidata ressalta ainda a competência de Osmar Dias para ocupar o cargo de chefe do Poder Executivo do Estado. “O senador já ajudou muito o presidente no Congresso Nacional. Lula confia no seu compromisso com o povo brasileiro e com o povo paranaense. Poder contar com o presidente Lula nesta luta qualifica ainda mais a intervenção de Osmar Dias no Paraná”, finaliza.
domingo, 18 de julho de 2010
13 CERTEZAS DE QUE O BRASIL VAI SEGUIR MUDANDO
1. FIM DA MISÉRIA – Com Lula, 31 milhões de pessoas entraram para a classe média e 24 milhões saíram da pobreza absoluta. Dilma vaiaprofundar esse caminho e acabar com a miséria no país.
2. MAIS EMPREGOS – O Brasil nunca gerou tantos empregos como agora. Dilma – que coordenou o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, programas que levam obras e empregos a todo o país – é a garantia de que o mercado de trabalho vai continuar crescendo para todos.
3. MAIS REAJUSTES SALARIAIS – Com Lula, o salário mínimo sempre teve reajustes bem acima da inflação e houve aumento da massa salarial em geral. Dilma vai manter e aperfeiçoar essa política que tem ajudado a melhorar a vida de tanta gente.
4. MAIS BOLSA FAMÍLIA – Agora, todos os candidatos falam bem do Bolsa Família, mas o brasileiro sabe: só Dilma garante o fortalecimento desse e de outros programas sociais criados por Lula.
5. MAIS EDUCAÇÃO – Lula criou o ProUni, mais universidades e escolas técnicas do que qualquer outro governo. Dilma vai seguir abrindo as portas da educação para todos. Com ela, não haverá um único município brasileiro, a partir de 40 mil habitantes, que não tenha Escola Técnica.
6. MAIS SAÚDE – Lula ampliou o Saúde da Família, criou o Samu 192,
as Farmácias Populares e o Brasil Sorridente. Dilma já garantiu: vai
criar 500 Unidades de Pronto Atendimento – as UPAs 24 horas. E 8.600
novas Unidades Básicas de Saúde – as UBS.
as Farmácias Populares e o Brasil Sorridente. Dilma já garantiu: vai
criar 500 Unidades de Pronto Atendimento – as UPAs 24 horas. E 8.600
novas Unidades Básicas de Saúde – as UBS.
7. MAIS SEGURANÇA – Lula está fazendo um investimento inédito na segurança, com o Pronasci, que tem, entre suas prioridades, o policiamento comunitário, a inclusão do jovem e a parceria com a sociedade. Dilma vai ampliar essa ação, usando como modelo as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que estão livrando várias comunidades do Rio de Janeiro do domínio do tráfico.
8. MAIS COMBATE AO CRACK – Dilma vai combater essa praga com autoridade, carinho e apoio. Apoio para impedir que mais jovens caiam nessa armadilha fatal. Carinho para cuidar dos que precisam se libertar do vício. E autoridade para combater e derrotar os traficantes, estejam onde estiverem.
9. MAIS CRECHES – Dilma quer garantir mais tranquilidade para as famílias que trabalham e não têm onde deixar os filhos. Por isso, já assumiu o compromisso de construir 6 mil creches e pré-escolas em todo o país.
10. MAIS MORADIAS POPULARES – Juntos, Lula e Dilma criaram o Minha Casa, Minha Vida, que está realizando o sonho da casa própria de muita gente. Dilma vai ampliar o programa, garantindo mais 2 milhões de moradias populares para quem mais precisa.
10. MAIS MORADIAS POPULARES – Juntos, Lula e Dilma criaram o Minha Casa, Minha Vida, que está realizando o sonho da casa própria de muita gente. Dilma vai ampliar o programa, garantindo mais 2 milhões de moradias populares para quem mais precisa.
11. MAIS APOIO AO CAMPO – Nossos agricultores nunca tiveram tanto apoio para produzir e crescer na vida. Dilma – que criou o Luz para Todos e beneficiou mais de 11 milhões de brasileiros que vivem no campo – é a certeza de que esse trabalho vai seguir em frente, tanto para o agronegócio como para a agricultura familiar.
12. MAIS CRÉDITO – Lula criou o crédito consignado e facilitou o acesso da população a várias linhas de crédito. É por aí que Dilma vai seguir para continuar beneficiando toda a população.
13. MAIS RESPEITO AO BRASIL – Com Lula, o Brasil pagou sua dívida com o FMI e passou a ser um país respeitado em todo o mundo. Dilma quer o Brasil assim: forte, independente e cada vez mais admirado aqui e lá fora.
Fonte: Site PT Nacional
Fonte: Site PT Nacional
terça-feira, 13 de julho de 2010
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